A Moto e o Mar (10/06/2008)

Noite fria. Perfeita para ficar em casa debaixo de uma boa coberta, tomando um bom chá, assistindo a um bom filme. São 18:45, estou chegando na faculdade, ouço o trânsito À minha volta e o ronco da moto. Por quê uma moto? Poderia ser um carro popular, quentinho, abrigado da chuva, protegido dos malucos que querem passar por cima de mim. Nunca me fiz essa pergunta.

Nunca tive dúvidas quanto à Jolie. Em cima dela tudo é perfeito.

Sabe, as Motocicletas são um pouco como o Mar. São fantásticas, mas você nunca, jamais pode perder o respeito por elas. Elas têm tudo o que precisa para acabar com você, basta você descuidar. Mas mesmo assim, elas fascinam. O vento, a liberdade, o risco. Não precisa muito para se apaixonar por elas, basta não ter medo. Medo de viver, medo de morrer.

É só não perder o respeito…

“I’m a cowboy, on a steel horse I ride
I’m wanted dead or alive”