Editorial

Boa noite nobres colegas.

A arte da escrita é uma grande desconhecida para mim, e devo admitir que ela é fortemente influenciada pelo meu estado de espírito, o que em geral leva a textos chatos, repetitivos, cansativos e maçantes. Acho que isso se deve ao fato de eu insistir em escrever sobre algo que ninguém está disposto a realmente ler: Minha vida. Claro, esta afirmação vai trazer protestos de que quem cuida da vida dos outros é fofoqueiro e que cada um está mais preocupado com sua própria vida para ficar lendo textos mal editados sobre a minha.

Mas ultimamente tenho sentido esta necessidade de escrever sobre minha vida, minha insignificante vida. Não que eu não tenha com quem dividir, mas escrever me faz pensar muito mais sobre quem sou e como estou, e ter que olhar pra dentro de mim mesmo e analisar o que se passa nesta nada mole vida é um jeito de crescer, e isso é algo que eu nunca deixo de lado.

Então, abro este diário para expressar tudo o que me der vontade de escrever. Palavras de minha autoria, por mais que não tenham valor cultural ou artístico algum. Que o valor delas se limite ao fato de serem autênticas, sinceras e, acima de tudo, apenas palavras.

Que seus visitantes sejam sinceros como este que vos escreve, pois por “pior” que seja sua opinião, vale mais uma dura opinião sincera que palavras de apoio hipócritas.

Este é o meu espelho, olhe através dele e veja você também.